terça-feira, 31 de agosto de 2010

Chorei um rio de estrelas

Chorei um rio de estrelas


Correndo azul e seus diamantes

Caminhou em meu rosto a iluminar e caiu no chão

Como semente

Choveu o céu suas lágrimas

Como se cuidasse pra germinar as gemas

Caídas do meus olhos

Coloriu o chão do azul de mim vertido

Cresceram pés de diamantes de saudade

Como serão sempre eternos

Cada momento

Cada descoberta

Caberá em mim como minhas melhores memórias

Certeza que esse amor não acabe em mim

Compreender porque ainda assim

Carga d´água você e não podemos ficar juntos

Construção nascida diferente

Com prazo de validade datado antes do primeiro beijo

Conquanto nosso amor saibamos imortal dentro da gente
(Fábio Rocha)

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SAUDADE DELE É POUCO...

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